Não, eu não irei contar o número de caracteres que tem o seu nome. Não vou dizer a ninguém que são apenas 5 letrinhas e que vislumbrei momentos platônicos inexistentes entre nós, que para sempre continuarão perdidos dentro de minha mente inquieta.
Talvez pequenas decisões tenham nos levado a caminhos distintos. Será que deveria ter sido adepto ao uso de um “kilt”?
Quem sabe!
Mas, falemos de suas capacidades cognitivas: grande habilidade de ensinar, branquinha, baixinha, aquele estilo “cultzinha”, a verdadeira nerd da universidade.
Com aquele vozeirão que chega chegando…
Diz que é teimosa, ambiciosa e que adora uma zoeira e, às vezes, manhosa, sem paciência. Uma dinamite pronta para explodir.
Contudo, causa impacto por onde passa, deixa rastro, cheiro e saudade…
Aquele abraço que eu nunca tive, misturado com aqueles apertos de mãos “profissionais” que sempre fui obrigado a dar em excesso, trocaria fácil por um passeio no parque e por um cheiro. Sim, um único cheiro e talvez um abraço completo, demorado, de saudade, com aquela propriedade rara de saber que eu não terei. Entretanto, não há dúvidas de que sempre admirei em todos os aspectos e em todas as situações.
Mulher, menina, professora, recheada de adjetivos, competente, exigente, daquelas que a gente guarda bem dentro do coração e respeita.
Até os famigerados Los Hermanos já cantaram aos quatro cantos o que você representa.
E não poderia cometer o ato falho de não reportar aqui as Vespas, sim, as Vespas Mandarinas e todo o aprendizado que uma canção poderia ensinar: “Não Sei O Que Fazer Comigo”.
Inglês? Português? Bilíngue? Professora particular?
Prefiro chamar de bom partido e lembrar que são nas redes sociais onde fazemos nossas melhores histórias.
Os convites mais insanos, as propostas mais indecentes, e os arrependimentos mais estonteantes.
Procurados? Assumo que roubava 2 beijinhos fácil, ou trocava por um cheiro. Sim, sou viciado em cheirinhos.
Fica gravado, registrado e dedicado às suas 5 e tantas letrinhas, que um dia chamaram tanto minha atenção.
E não esqueça que a felicidade nunca é plena. Ela é feita de pedacinhos de momentos, então, aproveite a música e a boa leitura. E seja sempre o que você é de melhor, ou ao menos tente ser…
Assim, você fará o passeio da vida com tranquilidade e serenidade e no final dirá a todos: “Eu entrei melhor do que saí…”
“Porque nesse meu rolê chamado vida, eu aproveitei cada momento, eu ri, fui muito durona, bem como cresci e conheci todos os tipos de seres. Aqueles que queriam algo e também aqueles que estavam ali só por estar…”
Vida de Professora sempre vai ser assim…
Com 5 ou mais letrinhas, cabelão, vozeirão e aquele português refinado.
Ponto final.
Autor: Gustavo Rugila