Mulheres são criaturas fantásticas, não apenas pelo fato de nos carregar em seu ventre por aproximadamente nove meses, mas porque são capazes de suportar tudo: as traições dos namorados “insatisfeitos”, o mau humor rotineiro dos seus parceiros, e ainda por cima não serem devidamente valorizadas.  São essas mulheres que diariamente fazem o nosso café da manhã, almoço e jantar. Só pelo fato de trabalharmos fora, nos damos ao direito da arrogância com nossas mulheres, que mereciam ser tratadas como rainhas do lar e do mundo.

Mas, essa realidade vem mudando! A mulher vem se destacando a cada dia no mercado de trabalho e nos seus lares, crescendo profissionalmente, chefiando as equipes que antes eram comandadas pelos velhacos, e além de tudo, são as chefes das famílias.
Tenho a maior admiração pelas mulheres que me rodeiam e me orgulho de fazer parte de uma família que a maioria predominante é feminina. O mundo é das mulheres…

Há mulheres que vivem pela sua família. Marido, filhos e aqueles problemas de governar uma casa. Há também aquelas que não precisam de homens pra nada, seja pra ganhar seu dinheiro ou pra matar aquela barata cascuda que apareceu na cozinha.

Existem as que acham apenas as crianças das outras bonitinhas. Filho pra quê? Melhor um cachorro. E as que perderam seus companheiros? Continuam lutando para trilhar seus caminhos com uma força inexplicável.

Não há nada melhor que colo de mãe chorosa e um de namorada carinhosa, que também vira uma mãe “naqueles” momentos.

Não se enganem! Não é porque hoje é dia 08 de março de 2009 que devemos lembrar a existência desses seres magníficos, já que todos os dias são elas as grandes vitoriosas.

Loiras, morenas, branquelas, bronzeadas ou magrelas: não importa como são elas. São rainhas, empresárias, lavadeiras, e mercenárias. Mulheres começam uma guerra e terminam com ela.

Vamos à luta! Permitam que os brutamontes toquem em vocês apenas com um botão de rosa, que como vocês, é única.

Dedico esse texto as mulheres de todo o mundo, em especial, a todas aquelas que vivem ao meu redor.

Texto: Gustavo Rugila