Pensei em diversos assuntos para escrever hoje como: futebol, política e etc, entretanto percebo que minhas capacidades de “escritor” são um pouco quanto limitadas, por isso vou continuar focado nos desabafos virtuais.
Já perceberam quantos termos “físicos” utilizamos no dia a dia, por exemplo, entropia, é utilizada para esboçar “a medida da quantidade de desordem de um sistema”, colocando esses termos dentro da minha vida poderia dizer que minha entropia equivale a praticamente 99%, sem contar a minha resiliência “que é a capacidade que um corpo tem de voltar ao seu estado anterior”, ou seja, o valor da minha resiliência é quase nulo, com outras palavras, tenho dificuldades de me recuperar das várias fossas que vivi, sofro perdidamente com as minhas decepções amorosas.
Viajo na sordidez dos meus sonhos platônicos, consigo me iludir com um sorriso e sempre barganho um coraçãozinho via internet (ex: MSN e outras redes sociais), coitada das meninas que toleram essas atitudes (peço para essas minhas sinceras desculpas).
Eu cresci no meio de 3 mulheres, e com elas aprendi o suficiente para ser um bom “galanteador”, o problema sempre foi a infeliz da “fobia social” que sempre me calou, eu sei que uma menina gosta de ser notada, gosta que repare na sua maquiagem, a forma que arruma o cabelo, as cores das suas unhas, suas roupas, acessórios e etc.
Faz bem pro ego da mulher ouvir certos elogios, afinal quem não gosta de ser elogiado?
Eu sei também que as mulheres adoram flores, gostam de receber elogios, faz parte da natureza humana, único problema é que às vezes eu sou meio travado na hora de “flertar” com uma garota, sou como um cozinheiro que tem todos os ingredientes para fazer determinado prato, contudo não tem pericia suficiente para fazê-lo.
Sim, eu confesso que esse texto ficou sem pé e sem cabeça, começou com física e terminou com elogios, portanto é importante ressaltar que eu tenho adesivo invisível colado na testa que diz: “CUIDADO ALTAMENTE APAIXONÁVEL”.
Autor: Gustavo Rugila